Ecualipto, não nativa do Brasil, foi importado da Austrália no início do século 20 e ele ama a terra de Minas Gerais. Forte como Oak, versátil como Pine, cresce a alturas incríveis dentro de um curto espaço de tempo, produzindo flores polinizadas por abelhas que fazem muito bom mel, casca e folhas para a medicina, madeira resistente utilizado para a construção e infra-estrutura residencial, agrícola e comercial, e reciclados resíduos de biomassa para calor e energia.
Os agricultores de árvores e processadores de Itamarandiba, a capital de eucalipto do Brasil, são os bons administradores das florestas, e RealLogs lidera...
Os mitos e as verdades sobre o eucalipto começaram a aparecer nas décadas de 60 e 70 do século passado quando os reflorestamentos não apresentaram os resultados esperados quanto à produtividade.banner.eucalipto.curso
O insucesso se deveu a muitos fatores, entre eles a falta de pesquisa científica sobre produtividade, planejamento inadequado do uso da terra sendo plantado em terrenos rochosos e úmidos, escolha inadequadas das espécies a serem plantadas para cada região do País, uso de técnicas inadequadas de implantação e uso de fertilizantes e falhas na política, na legislação e na fiscalização.
Somando tudo isso à falta de informações e a pouca divulgação dos órgãos de imprensa incentivou o aparecimento dos mitos e mentiras sobre o eucalipto.
A primeira dela e mais divulgada é de que o eucalipto seca o solo. Esta afirmação é falsa.
Ele retém menos água que as matas nativas que tem as copas maiores, permite que a água chegue ao solo mais rapidamente por ter menos folhagem, que também diminui a evaporação pra atmosfera, tem uma capacidade de absorver mais água na época das chuvas e menos na época da seca, suas raízes não ultrapassam dois metros e meio, portanto não chegam aos lençóis freáticos e consome bem menos água que uma plantação de cana-de-açúcar, de café, de soja, de arroz até da carne de frango e da carne de boi.
Estudos recentes revelam que o eucalipto é muito eficiente no aproveitamento da água. Enquanto um litro produz 2,9 gramas de madeira, a mesma quantidade de água produz apenas 1,8 gramas de açúcar, 0,9 gramas de grãos de trigo e 0,5 gramas de grãos de feijão.
É uma expressão que nasceu quando nosso país ainda era uma colônia de Portugal. "No início da exploração lusitana, esse termo foi criado para designar as madeiras que só podiam ser derrubadas se a Coroa portuguesa autorizasse - ou seja, o corte dependia da permissão por lei", afirma o biólogo João Batista Baitello, do Instituto Florestal de São Paulo. Na época, a primeira árvore a ser classificada como madeira de lei foi o pau-brasil, numa tentativa de impedir que ela fosse contrabandeada por navios espanhóis, franceses e ingleses que aportavam na costa do país. Mais adiante, madeiras como o jatobá e a peroba também foram incluídos nessa categoria. "Depois da independência, as regras da Coroa deixaram de ter validade, mas a expressão continuou a ser usada no dia-a-dia. Hoje, madeira de lei indica madeiras duras, resistentes e de alto valor comercial", diz João Batista. Com essa definição mais ampla, espécies como o ipê, o mogno, o cedro e o jacarandá passaram a integrar esse nobre time. Um dos segredos da durabilidade dessas árvores é que elas produzem em seu cerne substâncias químicas que protegem o tronco do ataque de fungos e insetos.
Nunca antes se ouviu falar tanto nessa palavra quanto nos dias atuais: Sustentabilidade. Mas, afinal de contas, o que é sustentabilidade?
Segundo a Wikipédia: “sustentabilidade é um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana”.
Mas você ainda pode pensar: “E que isso tudo pode significar na prática?”
Podemos dizer “na prática”, que esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. No entanto, não é bem assim. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um fôlego financeiro extra.
A Sustentabilidade vem ocupando cada vez mais espaço na mídia e chamado a atenção de vários setores, especialmente da construção civil. O carimbo “sustentável” tornou-se objeto de desejo das indústrias que produzem os materiais e das empresas que constroem
O eucalipto tratado é o único material construtivo ao mesmo tempo ecológico, 100% renovável. Ajuda a diminuir a pressão sobre florestas nativas – no caso das espécies de reflorestamento – e é capaz de seqüestrar e armazenar com eficiência o carbono livre na atmosfera, responsável pelo efeito estufa.
REALLOGS - USINA DE TRATAMENTO DE MADEIRAS
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